Tendências 2026: o que a SHD espera para o mercado

Prepare sua clínica para 2026 com as tendências que vão definir quem entrega diagnóstico de excelência — e quem fica para trás.

1. O monitoramento contínuo e remoto se torna padrão

Um relatório recente da SkyQuest Technology projeta que o mercado global de monitoramento remoto de pacientes deve atingir US$ 20,7 bilhões até 2026, com crescimento anual de 26%. Esse avanço é impulsionado pela maior adoção de dispositivos portáteis, conectividade digital e necessidade de cuidado extramuros.

No contexto da cardiologia, isso reforça a importância de exames como o Holter — especialmente quando associados a plataformas que permitem upload remoto, análise à distância e entrega de laudos com validação clínica.


2. Telemedicina e diagnóstico à distância se consolidam na cardiologia

O Hospital Israelita Albert Einstein aponta que a telemedicina já não é mais um recurso emergencial — mas uma ferramenta consolidada, inclusive em especialidades complexas como a cardiologia. A entrega de laudos e retornos clínicos à distância já se integra aos fluxos de cuidado em diversas instituições.

Isso abre caminho para soluções híbridas: exames locais (como o Holter) combinados com análise remota e laudos validados, o que amplia o acesso e reduz o custo operacional para clínicas e consultórios.


3. Cardiologia veterinária avança — e o mercado pet segue em expansão

Segundo relatório da Cognitive Market Research, o mercado de dispositivos de monitoramento cardíaco veterinário deve crescer significativamente até 2033, partindo de um valor estimado de US$ 96 milhões. A humanização dos pets, o aumento da longevidade dos animais e o avanço da medicina veterinária contribuem para esse cenário.

Essa tendência indica que clínicas veterinárias com foco em diagnóstico especializado, como o uso de Holter em pets, terão diferencial competitivo crescente nos próximos anos.


4. Gestão de clínicas: comodato e sustentabilidade operacional

Estudo da Master Diagnóstica destaca que a sustentabilidade financeira das clínicas passa por modelos como comodato, que eliminam o custo fixo de aquisição de equipamentos, reduzem o risco de obsolescência e facilitam o acesso a tecnologias atualizadas.

O comodato SHD, por exemplo, oferece gravador próprio, IA validada e laudos com curadoria clínica — sem investimento inicial para a clínica.


5. Inteligência artificial com embasamento clínico

De acordo com análise da Unyleya, a inteligência artificial na cardiologia deve evoluir para um modelo mais clínico, baseado em dados reais e calibrado por especialistas da área. A tendência é que o mercado rejeite soluções genéricas e valorize IA especializada, integrada à rotina médica.

A SHD já atua nesse formato: IA 100% proprietária, treinada em traçados reais e calibrada por cardiologistas — não como substituição, mas como aprofundamento diagnóstico.


6. Convergência entre medicina humana e veterinária

Estudo da Nova One Advisor indica uma tendência global de integração entre medicina humana e veterinária, com crescimento de clínicas híbridas que compartilham estrutura e oferecem serviços paralelos. Na prática, isso amplia a rentabilidade e posiciona melhor marcas que atendem aos dois públicos.

A SHD, com sua linha de Holter para humanos e pets, já está alinhada a essa nova lógica do mercado.


O próximo ano marcará uma virada importante para clínicas, consultórios e centros de diagnóstico. As tendências apontam para um mercado mais técnico, mais exigente e mais estratégico.

Quem seguir modelos ultrapassados de exame, sem tecnologia, sem curadoria clínica e sem gestão de custo, corre o risco de perder relevância. Quem adotar soluções como comodato, IA calibrada, integração remota e atenção ao segmento pet estará à frente.

Na SHD, essas soluções já são realidade. Se você quer preparar sua clínica para 2026, fale com quem já vive o futuro do diagnóstico hoje

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